Levantamento Documental: Instituto de Física da UFRJ (1990-1999) | ||
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# | Transcrição | Periódico |
1 | "Morreram: Marly Xavier de Araújo Nicolsky [...] Carioca, era casada com o professor do Instituto de Física da UFRJ Roberto Nicolsky [...]" | Jornal do Brasil, 06 maio 1992 |
2 | "EUA abandonam patentes genéticas Decisão garante livre circulação de informações valiosas para avanço das pesquisas Após mais de um ano e meio de embates legais e discussões técnicas, o National Institutes of Health (NIH), principal agência federal de pesquisas biomédicas dos Estados Unidos, abandonou a intenção de obter patentes preventivas de 4.448 fragmentos de ADN humano (material que carrega a informação genética do indivíduo), identificados pelas instituições científicas federais daquele país ao longo do Projeto Genoma Humano. [...] Se as patentes fossem concedidas, seus detentores teriam os direitos exclusivos do uso de sua descoberta por 17 anos. A decisão marcou o fim de algo visto como uma "disputa ética sem precedentes na história da ciência", na opinião de Ênio Candotti, professor do Instituto de Física da UFRJ. [...]" | Jornal do Brasil, 21 fev. 1994 |
3 | "MEC abre 490 oportunidades para 24 cargos UFRJ A Universidade está oferecendo quatro vagas em seu concurso público para o cargo de professor-adjunto do Instituto de Física. O salário é de 1,3 mil URVs. As inscrições serão feitas até 12 de julho na Ilha do Fundão, na sede do Instituto de Física da UFRJ [...]" | Jornal do Brasil, 15 maio 1994 |
4 | "O Real e "sir" Isaac Newton [...] Fazendo uma analogia com a física, como proposto em artigo anterior (JB, 3.7.94), a troca da moeda para o Real pode ser chamada de fase galileana do Plano Real, enquanto a atual fase seria a newtoniana. [...]" | Jornal do Brasil, 10 out. 1994 |
5 | "A queima da universidade Ennio Candotti* Há nove meses, jaz na mesa do funcionário competente da administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro a solicitação de pagamento de estudo para a instalação de um sistema antiincêndio no Museu Nacional. Há um ano, o diretor do Museu, preocupado com os perigos de incêndio na vetusta instituição, encomendou o trabalho a um escritório especializado, considerando que projeto semelhante, apresentado pelo Escritório Técnico da Universidade não parecia representar o que de melhor se poderia propor para prevenir e eventualmente combater o fogo no histórico prédio. O estudo ainda não foi pago e do sistema antiincêndio do Museu Nacional pouco se sabe. [...]" *Professor do Instituto de Física da UFRJ | Jornal do Brasil, 20 nov. 1994 |
6 | "Dois cientistas recebem o prêmio Álvaro Alberto Dois pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) acabam de receber o prêmio Almirante Álvaro Alberto, o mais importante na área de ciência e tecnologia do Brasil. Moysés Nussenzveig, professor do Instituto de Física da UFRJ e Luiz Bevilácqua, professor da Coppe e diretor científico da Faperj, receberão o prêmio das mãos do presidente Fernando Henrique Cardoso, em fevereiro de 1996." | Jornal do Brasil, 11 nov. 1995 |
7 | "A prima que veio do frio Marianna, parente russa do presidente, está no Rio para se proteger da máfia de Moscou [...] Marianna conseguiu uma bolsa de pesquisadora no Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e alugou o apartamento de Moscou a um amigo. Em setembro, desembarcou no Rio com o marido Iouri, cientista de 37 anos, que também conseguiu uma bolsa de pesquisador no Instituto de Física da UFRJ [...]" | Jornal do Brasil, 28 jan. 1996 |
8 | "Ciência sofre sucateamento no Rio de Janeiro Pesquisadores reclamam da falta de uma política de longo prazo, que destine verbas regulares para o setor A falta crônica de verbas que atinge os cientistas e centros de pesquisa no estado do Rio de Janeiro é motivo de discórdia entre a comunidade científica e o governo. Os pesquisadores, ligados às principais instituições científicas, reclamam que o governo federal não tem uma política para o setor e que o estado sequer cumpre a constituição na hora de repassar as verbas. [...] "O estado não tem dinheiro. O orçamento mal dá para a folha de pagamento. A gente deve buscar novas formas de financiar a pesquisa", diz o secretário Eloi Fernández y Fernández, da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia. Em artigo publicado sexta-feira no JORNAL DO BRASIL, ele propõe que R$300 milhões, derivados da privatização da Light, sejam conduzidos para um fundo administrado pela Faperj. Com isto, a fundação teria R$ 4 milhões por mês para investir em pesquisas. [...] "Esta proposta é uma forma de desviar a atenção", afirma o professor Moysés Nussenzveig, do Instituto de Física da UFRJ. "Há dinheiro. O que não existe é vontade do governador Marcello Alencar para cumprir a lei. É uma questão de prioridades", conta. [...]" | Jornal do Brasil, 16 abr. 1996 |
9 | "Laser decifra movimento do músculo Usando o raio laser como uma pinça ótica, cientistas britânicos estão desvendando o mecanismo da contração muscular. Segundo esse estudo, os músculos são impulsionados pela força gerada pelas proteínas em um sistema chamado actina-miosina. "Todo o sistema muscular gira em torno da ação dessas proteínas que conseguimos isolar através de pinças óticas", explica o biofísico inglês Robert Simmons, da Universidade de Londres. [...] Essaz técnica tem sido bastante utilizada para fazer moléculas interagirem e medir microforças. Cientistas alemães já estariam, segundo Simmons, tentando a fertilização artificial pinçando espermatozóides e fazendo-os interagir com óvulos. O Instituto de Física da UFRJ tem um projeto para montar um laboratório de pinças óticas a partir do segundo semestre deste ano." | Jornal do Brasil, 08 maio 1997 |
10 | "Cortes preocupam os bolsistas Temor é de atraso na pesquisa de tecnologia de ponta O corte nas bolsas de estudos anunciado no pacote do governo surgiu como uma ameaça aos cerca de mil alunos bolsistas da Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os alunos de mestrado e doutorado da universidade se dedicam exclusivamente às atividades de pesquisa e temem que o corte provoque um atraso do país em termos de pesquisa de tecnologias de ponta. [...] Segundo o diretor acadêmico da Coppe, Segen Stefen, o corte às bolsas de estudo é uma contradição do governo porque prejudica a participação brasileira no processo de globalização. "O Brasil deixa armas poderosas e vai combater com porretes." Atualmente o governo gasta por mês R$ 800 mil com as bolsas de estudo na Coppe. O cálculo do governo federal é economizar R$ 100 milhões somente com as bolsas. A economia vai representar a suspensão de pesquisas não somente na área de engenharia. No Instituto de Física da UFRJ por exemplo, serão suspensas as experiências pioneiras no país sobre resfriamento de átomos, tema que rendeu o prêmio Nobel de Física para o francês Claude Cohen-Tannoudji, da Escola Superior de Paris. [...]" | Jornal do Brasil, 14 nov. 1997 |
11 | "Ciclo 21 revela grandes erros da futurologia John Rennie, editor-chefe da revista Scientific American, e o físico brasileiro Moyses Nussenzveig (UFRJ) abrem amanhã, às 20h30, a etapa internacional do Ciclo 21: Por uma utopia realiza série de debates que tem lotado a Fundação Planetário. [...] Moyses Nussenzveig, professor titular do Instituto de Física da UFRJ e que , recebeu a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico, é um dos maiores expoentes do país no campo da óptica. [...]" | Jornal do Brasil, 30 ago. 1998 |
12 | "O Instituto de Física da UFRJ, com profundo pesar, comunica o falecimento do Professor Eugênio Lerner, ocorrido ontem, dia 23, em São Paulo. O Professor Lerner foi Diretor do IF, fundou seu grupo de Baixas Temperaturas. A comunidade do IF perde um de seus mais importantes líder." | Jornal do Brasil, 24 maio 1999 |
13 | "Laboratório vai estudar átomos frios Técnica desenvolvida em Harvard será empregada por físicos da UFRJ O Brasil será o segundo país a trabalhar com a técnica de armazenamento magnético, um método que permite aprisionar 80% dos átomos dos elementos da tabela periódica. Com os átomos isolados, será possível resfriá-los à temperatura média do universo - -273º Celsius -, permitindo a elaboração de relógios atômicos mais precisos e o desenvolvimento de sensores que detectam poços petrolíferos com maior exatidão. A técnica será manipulada no novo laboratório do Instituto de Física da UFRJ, inaugurado ontem. [...]" | Jornal do Brasil, 21 dez. 1999 |
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